A equipe participa de um treinamento em comunicação por rádio, essencial para operações em zonas remotas sem internet. Simulam s de emergência (incêndios, resgates) usando protocolos de voz claros e códigos padronizados. Aprendem a calibrar frequências UHF/VHF, evitar interferências e usar repetidores para ampliar alcance. Um exercício prático envolve estabelecer comunicação entre duas montanhas, testando a eficiência em terreno acidentado. Erros comuns, como esquecer o "over" no final das transmissões, são corrigidos. Ao final, recebem certificação para operar equipamentos em missões críticas.
A equipe D6 de comunicação instala câmeras de segurança em torno de "eis titulares" (pontos críticos de infraestrutura), como subestações elétricas. O foco é monitorar acesso não autorizado e prevenir sabotagens. Utilizam câmeras com visão noturna, resistentes a intempéries, conectadas via rede IP. Desafios incluyen a integração com sistemas existentes, ajuste de ângulos de cobertura e garantia de energia ininterrupta. Durante a instalação, a equipe enfrentou interferência de máquinas industriais próximas, resolvida com filtros de sinal. Uma falha na criptografia inicial permitiu brechas, corrigidas com atualizações de firmware.
A equipe de transmissão está responsável pela instalação de cabos de rede em uma torre de comunicação de 50 metros, localizada em uma região montanhosa. O objetivo é garantir conexão estável para uma estação meteorológica remota. Os técnicos utilizam equipamentos de segurança (arneses, capacetes) e ferramentas especializadas para fixar cabos de fibra óptica, evitando interferências eletromagnéticas. Desafios incluem ventos fortes, temperatura baixa e a necessidade de precisão na soldagem de conectores. Após a instalação, realizam testes de velocidade e latência com analisadores de rede. Um erro comum é a má fixação dos cabos, que pode causar falhas durante tempestades. A equipe documenta cada etapa para auditorias futuras.