Hoje, 28 de março, a equipa D6 realizou uma deslocação ao Posto de Gleno, com o objetivo de continuar o levantamento dos dados relativos aos equipamentos de comunicação e informáticos. Este trabalho faz parte da nossa iniciativa contínua de assegurar a atualização e monitoramento eficientes dos recursos técnicos, garantindo que todos os sistemas estejam operacionais e em conformidade com os padrões de qualidade e segurança.
Através deste levantamento, a equipa irá coletar informações detalhadas sobre os equipamentos em uso, visando melhorar o desempenho, a gestão e a manutenção dos sistemas de comunicação e informática, fundamentais para o bom funcionamento das operações.
A nossa missão é garantir que todos os postos de trabalho estejam equipados com tecnologia atualizada e funcional, promovendo a eficiência e a produtividade. Continuamos comprometidos com a melhoria contínua dos nossos processos e infraestruturas.
Equipa D6
Quarta-feira, 20 de Março de 2025
A Divisão de Comunicação e Sistema de Informação (D6) iniciou o levantamento dos dados dos equipamentos de comunicação e informática das F-FDTL, abrangendo rádios, computadores, projetores e outros dispositivos essenciais para as operações.
No primeiro dia desta atividade, a equipa deslocou-se ao Componente Naval, onde realizou a verificação, registro e atualização das informações dos equipamentos existentes. Este levantamento tem como objetivo garantir um melhor gerenciamento dos recursos tecnológicos, assegurando a sua disponibilidade e funcionalidade para apoiar as atividades operacionais e administrativas das F-FDTL.
O processo de levantamento continuará nas demais unidades, reforçando a organização e eficiência na gestão dos equipamentos.
Equipa D6
Nos dias 20 e 21 de março de 2025, a FALINTIL-FDTL esteve representada na Conferência Internacional com o tema “Aproveitar a Transformação Digital para Reforçar os Serviços Públicos: Promover a Transparência, Eficiência e Eficácia”. O evento foi realizado no Centro de Convenções de Díli (CCD) e organizado pelo Ministério dos Transportes e Comunicações.
A conferência reuniu líderes governamentais, especialistas em tecnologia, representantes internacionais e membros da sociedade civil para discutir temas cruciais relacionados à transformação digital, economia digital, tecnologias emergentes, cibersegurança e gestão de infraestrutura de conectividade.
A delegação da FALINTIL-FDTL foi composta por:
- Major Joanico C. Belo
- Capitão João da Costa
- Alferes Isac Mendes
Esses representantes participaram ativamente das discussões, trazendo a perspectiva das forças armadas sobre segurança digital e conectividade.
Entre os tópicos abordados, destacaram-se:
- Cibersegurança: Estratégias compartilhadas por especialistas da Austrália e Vietnã, essenciais para proteger sistemas militares contra ameaças cibernéticas.
- Infraestrutura de Conectividade: Experiências internacionais sobre gestão de cabos submarinos e conectividade nacional, fundamentais para modernizar as comunicações militares.
- Tecnologias Emergentes: Inteligência artificial (IA), blockchain e computação em nuvem como ferramentas estratégicas para defesa e segurança.
A participação da FALINTIL-FDTL reflete seu compromisso em acompanhar as transformações tecnológicas globais e fortalecer suas capacidades operacionais. A integração de cibersegurança e tecnologias emergentes será essencial para garantir a soberania nacional e a segurança interna.
A equipe participa de um treinamento em comunicação por rádio, essencial para operações em zonas remotas sem internet. Simulam s de emergência (incêndios, resgates) usando protocolos de voz claros e códigos padronizados. Aprendem a calibrar frequências UHF/VHF, evitar interferências e usar repetidores para ampliar alcance. Um exercício prático envolve estabelecer comunicação entre duas montanhas, testando a eficiência em terreno acidentado. Erros comuns, como esquecer o "over" no final das transmissões, são corrigidos. Ao final, recebem certificação para operar equipamentos em missões críticas.
A equipe D6 de comunicação instala câmeras de segurança em torno de "eis titulares" (pontos críticos de infraestrutura), como subestações elétricas. O foco é monitorar acesso não autorizado e prevenir sabotagens. Utilizam câmeras com visão noturna, resistentes a intempéries, conectadas via rede IP. Desafios incluyen a integração com sistemas existentes, ajuste de ângulos de cobertura e garantia de energia ininterrupta. Durante a instalação, a equipe enfrentou interferência de máquinas industriais próximas, resolvida com filtros de sinal. Uma falha na criptografia inicial permitiu brechas, corrigidas com atualizações de firmware.